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NISSAN JUKE - EQUIPAMENTO, VERSÕES E PREÇOS

O Juke é o mini crossover que a Nissan criou com a pouco modesta missão de revolucionar o segmento dos utilitários. Ele é não só uma alternativa às propostas tradicionais da classe, como também direcionado para um público jovem, particularmente adepto de um estilo de vida urbano e irreverente. Só resta saber se o conceito que funcionou com o Qashqai e o tornou um fenômeno de vendas vai funcionar com o Juke. A Nissan acredita que sim, apesar de as particularidades dos modelos não serem exatamente as mesmas.

Produzido em Sunderland, no Reino Unido – com exceção da versão All Mode 4x4-i, que sai da fábrica de Oppama, no Japão –, o modelo de acesso à linha crossover da Nissan será vendido em todo o mundo. A Europa vai responder por 60% do volume total, mas a Nissan estuda fazer o Juke no México, de onde ele seria exportado para países como Estados Unidos e Brasil. A lista de pedidos no continente europeu, aliás, já atingiu as 15 mil unidades apenas nas primeiras quatro semanas de oferta do carro.

Com isso, "a paisagem urbana está prestes a mudar", como a Nissan afirma em seu slogan. E jura ter criado o modelo mais original e ousado do segmento. Situado no meio termo entre um utilitário esportivo e um crossover, o Juke, mede 4,13 metros de comprimento – 20 cm a mais do que o Peugeot 207 europeu, só que 20 cm menor do que o Qashqai –, e causa sensação onde quer que esteja. Os designers da marca nipônica introduziram uma série de características que fazem a diferença no estilo do carro: caixas de rodas alargadas, linha de cintura elevada, pneus colocados nos limites da carroceria, pequena área envidraçada, para-brisas pronunciado e terceira coluna com caimento em curva.

Tão irreverente como o exterior é a parte interna. Os detalhes estilísticos mais vistosos estão no prolongamento do console central – que pode ser vermelho ou cinza – inspirado no tanque de combustível de uma moto. Chamam a atenção também os mostradores semelhantes aos utilizados no motociclismo, os painéis das portas – cuja forma foi inspirada nas nadadeiras dos mergulhadores – e o painel com um atraente conjunto de informações e que alterna as cores azul e vermelha.

Na Europa, o Juke começa em 17 mil euros – equivalente a R$ 37 mil – na versão com motor 1.6 de 117 cv, 16 kgfm e câmbio manual de cinco marchas com opção de CVT. A versão intermediária usa um propulsor 1.6 turbo, com injeção direta, 190 cv e 25 kgfm entre 2 mil e 5.200 rpm a partir de 22 mil euros – em torno de R$ 48 mil. Este modelo pode usar a transmissão manual de seis relações com tração dianteira ou CVT com tração integral na variante All Mode. Há ainda uma configuração turbodiesel 1.5 com 110 cv e 25 kgfm que custa 21 mil euros – ou R$ 45 mil – e trabalha com a caixa de seis marchas.

Impressões ao dirigir

A dinâmica da estética - por Bruno Castanheira -
AutoMotor/Portugal - exclusivo para Auto Press

Parte da eficiência dinâmica do Nissan Juke deve-se ao ajuste mais rígido da suspensão – McPherson na frente e por braços múltiplos na traseira na versão All Mode 4X4. A direção agrada pela precisão e pelas respostas precisas que oferece. O comando da transmissão é agradável de manusear e as frenagens se mostram eficientes. A versão 1.6 Turbo também se destaca na performance e na boa resposta do câmbio XTronic CVT, mas perde em conforto e consumo. O prazer em dirigir é salvo pela tração integral e pela suspensão traseira por braços múltiplos, que inclui o sistema de tração TVS.

O dispositivo é o primeiro do gênero no segmento dos utilitários esportivos compactos. Enquanto o All Mode 4x4-i distribui o torque entre os eixos dianteiro e traseiro, numa relação de 50/50, a tecnologia TVS permite que a força possa ser desviada de uma roda traseira para a outra, graças a comandos elétricos nas extremidades do eixo posterior e de uma nova transmissão final – o que explica o fato de o volume de capacidade do porta-malas ser inferior quando comparado ao das versões de tração dianteira. Este novo sistema de tração integral, leve e compacto, funciona através do processamento de informação recolhida com base na velocidade, no ângulo de direção e na aceleração lateral. A intervenção do TVS, aliás, pode ser visualizada pelo motorista através de um visor no quadro de instrumentos.

No mais, o Juke conta com uma construção bastante razoável. A posição de dirigir correta e os porta-objetos presentes em número suficiente são outros bons argumentos do crossover da Nissan. A habitabilidade é bastante aceitável. O porta-malas tem 251 litros – 207 litros na versão All Mode 4x4-i –, aumentando para 830 litros com o rebatimento do banco traseiro – valor medido até o teto. Sob o estepe – exceto na versão All Mode 4x4-i – existe ainda um compartimento com 44 litros de capacidade.

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