Mônica Bergamo, mãe do
filho de Ronaldo terá que tirar nome do pai adotivo
Antes mesmo da decisão do atacante Ronaldo, do
Corinthians, de fazer exame de DNA para ver se Alex, 5,
filho da brasileira Michele Umez, é seu filho, o
Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu que ela deveria
anular o documento em que registrou o garoto em nome do
pai adotivo, com quem vive em Cingapura.
Só assim a ação de alimentos que ela move contra
Ronaldo pode prosperar, informa a coluna de Mônica
Bergamo, publicada na edição desta terça-feira da Folha.
O atacante corintiano encontrou pela primeira vez seu
suposto quarto filho nesta segunda-feira, quando
realizou teste de DNA para comprovar a paternidade.
Ronaldo teria se envolvido com a ex-garçonete, no
Japão, em julho de 2004, quando fazia pré-temporada pelo
Real Madrid. Ainda na segunda-feira, no Twitter, Ronaldo
comentou o caso:
"A vida nos surpreende. Depois da tristeza pelo jogo
de ontem, hoje eu conheci o Alex, uma criança linda,
educada e saudável. Agora vamos aguardar o resultado do
exame e assumir a responsabilidades e os prazeres que os
resultados nos derem", escreveu em sua conta no
microblog.
O jogador já é pai de Ronald, 10, do casamento com
Milene Domingues, e de mais duas meninas, com a sua
atual esposa, Bia Antony, Maria Sophia, 2, e Maria
Alice, nove meses.
Leia a coluna completa na Folha desta terça-feira,
que já está nas bancas.