Pela
primeira vez após sua separação com o jogador Alexandre
Pato, que aconteceu em abril deste ano, Sthefany Brito
falou sobre o fim de seu casamento.
Pela primeira vez após sua separação com o jogador
Alexandre Pato, que aconteceu em abril deste ano, Sthefany
Brito falou sobre o fim de seu casamento. A atriz revelou
detalhes de sua uniao com Pato ao jornalista Bruno Astuto,
em entrevista publicada nesta segunda-feira, 29, no jornal
"O Dia".
Confira alguns trechos da entrevista.
Sobre seu silêncio após o fim do casamento
"Cada pessoa tem seu tempo para digerir as coisas; eu
resolvi me dar esse tempo. Ninguém gosta de se mostrar
frágil e vulnerável. Foi muita exposição com essa história
de separação, muito exagerada para o tamanho que ela
realmente tem. Todos os dias tem um casal se casando e um
casal se separando, não é mesmo?"
Sobre pensão de R$ 130 mil que exigiu do jogador
"A verdade é que eu não pleiteei nada. O que aconteceu é
que, quando eu deixei a Itália para o Brasil, fui
surpreendida com um oficial de Justiça me notificando sobre
um processo em que eu era ré. Um divórcio litigioso. Então,
o que faz uma pessoa quando é acionada na Justiça? Contrata
um advogado, que vai defendê-la. Foi o que eu fiz. E a juíza
atribuiu um valor a isso. Mas hoje as leis são iguais para
homens e mulheres. Se ele, de repente, tivesse aberto mão da
carreira para morar no Brasil, talvez hoje eu que seria
obrigada a pagar pensão até que ele conseguisse voltar a
trabalhar".
Sobre a necessidade de receber uma pensão do ex-marido "Não fui eu que comecei essa história de pensão. Não sou
coitadinha, muito menos uma Maria Chuteira; recebo salário
desde os sete anos de idade. As pessoas sabem que eu sempre
trabalhei; Nas ruas, me pedem para voltar logo, dizem que eu
estou fazendo falta. O público é generoso, torce pela gente,
e eu só encontrei respeito, carinho e muita energia boa".
Sobre a separação
"Ele não correspondeu ao que eu esperava de um marido e eu
talvez não tenha correspondido ao que ele esperava de uma
mulher. Nós tínhamos um projeto de vida, que só seria
possível se eu me mudasse para a Itália, onde ele joga. Tive
que me adaptar às mudanças, e me sentia muito só, longe dos
meus amigos, da minha família e, principalmente, da minha
carreira. Mas não deu para conciliar nesse começo. Com 22
anos, você não quer solidão para a sua vida".
Sobre um novo amor
"Ainda não encontrei. Mas também não estou procurando".